Converso com você, não mais olhando para seus olhos, mas para a folha verdejante que acaba de cair, ou para seu reflexo obscuro na poça d'água que você pisa sem notar, formada pela chuva que se pendura em forma de um inocente e venenoso chuvisco. O assunto de nossa conversa eu jamais vou saber qual foi ao certo, pois tudo o que queremos dizer está nas palavras ditas por um calculado deslize, ou mesmo naquelas que nos convém esquecer-se de pronunciar. Entre pausas e silêncios, é formada uma carta em outra língua, de palavras traiçoeiras e argilosas, que já me canso de não entender. Sou fatigado por suas fachadas de dóceis palavras, e paredes frias concretizadas por atos.
Um exausto não entendedor. É isto, e apenas isto, que hoje prova do veneno deste inocente chuvisco.
"Um exausto não entendedor."
ResponderExcluirFoi assim que eu me senti ao acabar de ler seu texto. Não aceite isso como uma crítica malvada.. sahuiaso'
É que pareceu - me proposital a confusão que eu senti ao ler, era assim que o eulírico se sentia, não? .-. shuaihisaoshaoisuh'
Tá, eu viajei na batatinha. Sendo ou não proposital, eu gostei, pô (:
Textos descritivos são o que há *-* invista nisso (y) UHUL :D
sahuiasohuasoi
beeijos thi :*
entao, como eu disse...
ResponderExcluirficou mt bom, thi :D mesmo textos assim nao sendo seu ponto forte ! sahieauieas
gostei gostei :D
eu queria mesmo saber no que pensou para fazer esse, me deixa um tanto intrigada toda vez que leio ;x
ResponderExcluirmas enfim... você sabe que você é PHOOODA nisso né; ♥
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